Esta é a primeira vez que o Tribunal recebe a prata, depois de uma sequência de três bronzes

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) conquistou nesta segunda-feira, 20 de novembro, o Selo Prata do Prêmio Justiça em Números, concedido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos tribunais que se destacaram pela excelência na gestão em 2017. A honraria foi entregue durante o XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado no auditório do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.

“É com grande orgulho que recebemos este prêmio, fruto do trabalho e dedicação de todos que compõem esta instituição”, afirmou, na ocasião, a Diretora-Geral do TRE-PR, Mônica Miranda Gama Monteiro. “O Selo Prata demonstra a evolução e o comprometimento do corpo de magistrados e servidores. Parabéns a todos.”

O Selo foi criado em 2004 e possui as categorias diamante, ouro, prata e bronze. Esta foi a primeira vez que o TRE-PR ganhou a prata, depois de uma sequência de três bronzes.

A eficiência alcançada no Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus), calculado anualmente pelo CNJ e publicado no Relatório Justiça em Números, passou a contar como novo requisito de pontuação. Entre as exigências para recebimento do Selo está ainda a implantação, pelos tribunais, de núcleos socioambientais, conforme previsto na Resolução CNJ n. 201, de 2015, que determina aos órgãos do Poder Judiciário a implementação do Plano de Logística Sustentável (PLS) para reduzir o impacto ambiental de suas atividades.

Metas do Judiciário

O evento também vai aprovar um conjunto de metas da Justiça para 2018. As propostas com objetivos de cada segmento foram precedidas de consulta pública feita pelos próprios tribunais, na qual magistrados, servidores e o público em geral puderam propor a alteração, exclusão e até a inclusão de novas metas. O material foi levado para a primeira reunião preparatória, que ocorreu em setembro de 2017. O texto final será votado durante o XI Encontro Nacional pelos presidentes dos tribunais do país.

Na foto, da esquerda para a direita: Solange Maria Vieira, Daniela Borges de Carvalho, Des. Luiz Taro Oyama, Mônica Miranda Gama Monteiro e Diogo Sguissardi Margarida.

Com informações da Agência CNJ de Notícias