Dia da Internet mais Segura
Neste ano, data ocorre nos dias 6 e 7/2 e contará com a participação de mais de 200 países, entre eles, o Brasil, por meio de ação da Justiça Eleitoral nas redes
Em 2024, o Dia da Internet Segura completa 20 anos. Criado em 2004 pela Rede Insafe, o evento tornou-se global e, hoje, conta com a participação de mais de 200 países. No Brasil, a data começou a ser comemorada em 2008, sob a coordenação da SaferNet. Desde 2017, o TSE participa da campanha, com ações voltadas à reflexão e à conscientização do cidadão-eleitor.
Neste ano, a data será comemorada nos dias 6 e 7 de fevereiro. A data tem como objetivo construir uma internet mais positiva, com o uso consciente e responsável por todos que acessam a web. Mas qual a melhor forma de se comportar nas redes sociais? E quais dicas de segurança seguir ao navegar pela internet?
Parceiro dessa iniciativa, o TSE mantém-se alinhado com as melhores práticas de segurança. A Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal utiliza-se de tecnologia moderna que visa permitir aos cidadãos o acesso a serviços oferecidos de maneira eficaz e segura.
Para verificar se a eleitora e o eleitor estão em dia com a Justiça Eleitoral, é só acessar o site do TSE: está tudo aqui.
Fake news
Vale lembrar que a Justiça Eleitoral atua no combate à desinformação por meio Fato ou Boato, a página da Justiça Eleitoral com esclarecimentos sobre notícias falsas que circulam na internet. Nas Eleições Municipais de 2020, foram publicados 75 textos que desmentiam conteúdos de desinformação sobre o processo eleitoral. Em 2022, esse número saltou para 155, mais que o dobro das publicações feitas no pleito anterior.
Mesmo em um período não eleitoral como o de 2023, a apuração não parou: ao longo do ano, o Fato ou Boato publicou 29 esclarecimentos sobre notícias falsas.
Gralha Confere
Para combater a desinformação sobre o processo eleitoral no estado do Paraná, o TRE-PR conta com o projeto Gralha Confere, que atende dúvidas da população sobre informações que circulam em sites e nas redes sociais.
Após receber as denúncias, a equipe realiza a verificação jornalística das informações e classifica os conteúdos em “falso”, “verdadeiro” ou “impreciso”. Além das checagens serem publicadas no site do projeto, são compartilhados áudios, cards e vídeos com instituições parceiras e com as pessoas que entram em contato pelo canal.
Para saber mais sobre as fake news acesse a matéria no site do TRE-PR.
Texto: Assistência de Jornalismo
Fotos: TSE
Por: Assessoria de Imprensa
Publicado em: 06/02/2024 - 18:08
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