TRE-PR atende eleitores nas APAEs de Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá e Ponta Grossa e na FAS, em Curitiba
Ações, realizadas entre os dias 29 de abril e 2 de maio, buscaram facilitar o acesso aos serviços eleitorais para o público atendido pelas instituições
Durante esta semana, de segunda (29/4) a quinta-feira (2/5), a Justiça Eleitoral do Paraná promoveu uma série de ações de atendimento ao eleitorado nas Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) de Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá e Ponta Grossa e na Fundação de Ação Social (FAS), na capital do estado.
A iniciativa teve como propósito facilitar o acesso a serviços como alistamento eleitoral, revisão e transferência do Título de Eleitor. Para isso, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) preparou dois guichês de atendimento em cada local onde foram realizados os mutirões.
O presidente do TRE-PR, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, esteve presente na abertura dos trabalhos na APAE de Maringá, na segunda-feira (29). No dia 30 de abril, o magistrado compareceu às ações na FAS Curitiba e na APAE Ponta Grossa e, nesta quinta-feira (2), na APAE Cascavel, pela manhã, e na APAE Foz do Iguaçu, no período da tarde.
No evento em Maringá, o presidente do TRE-PR destacou a importância de as pessoas com deficiência exercerem seus direitos. Ele também ressaltou a campanha desenvolvida pela Justiça Eleitoral do Paraná para incentivar a participação das pessoas com deficiência como mesárias.
Presenças
Em Maringá, estiveram presentes a juíza da 137ª ZE, doutora Daniela Palazzo Chede Bedin; o juiz da 192ª ZE, doutor Nicola Frascati Junior; o juiz da 66ª ZE, doutor Rafael Altoé; o vice-diretor da APAE, doutor Ingo Hoffman; a coordenadora da APAE Maringá, professora Cacilda Veronesi Jalotto Santos; e a chefe de Cartório da 66ª ZE, Patrícia Gasparro Sevilha Greco.
Na APAE Ponta Grossa, participaram o juiz da 139ª Zona Eleitoral (ZE), doutor Antonio Acir Hrycyna; o chefe de Cartório da 14ª ZE, Júnior César Borges; e o servidor Daniel Fernandes Wendler.
No município de Cascavel (foto de capa), o desembargador Sigurd Roberto Bengtsson e a diretora-geral do TRE-PR, Solange Maria Vieira, foram recebidos pelo presidente da APAE Cascavel, João Maschio; pelo juiz da 68ª ZE de Cascavel, doutor Osvaldo Alves da Silva, pela chefe da 68ª ZE, Eliara Maria Vicari Santana; e pelo chefe da 143ª ZE, Thiago Ramos de Souza.
Na APAE Curitiba, no bairro Botiatuvinha, o vice-presidente e corregedor regional eleitoral, desembargador Luiz Osório Moraes Panza, e o desembargador eleitoral José Rodrigo Sade acompanharam os atendimentos na tarde desta quinta-feira (2). Eles foram recebidos pelo presidente da APAE Curitiba, Paulo Roberto Michelon.
No encerramento da série de ações, em Foz do Iguaçu, o presidente da APAE de Foz do Iguaçu, Leonardo Corrêa Lugon, recebeu o desembargador Sigurd Roberto Bengtsson e a diretora-geral do TRE-PR, Solange Maria Vieira. Também participaram do evento a juíza eleitoral da 46ª ZE, Sandra Tamara Gayer Martini; o chefe do Cartório da 46ª ZE, Claudinei Zdanski; a chefe do Cartório da 147ª ZE, Helen Dias Friedrich; e a chefe do Cartório da 104ª ZE, Rejane Karina Toffolo.
Na ocasião, o presidente da APAE de Foz do Iguaçu destacou a importância da ação pioneira de inclusão promovida pela Justiça Eleitoral do Paraná, realizada em ambiente adaptado às necessidades das pessoas atendidas pela instituição.
APS Down - Londrina
Nesta sexta-feira (3), o desembargador eleitoral Anderson Ricardo Fogaça e os juízes eleitorais de Londrina doutor Mauro Henrique Veltrini Ticianelli e doutora Camila Tereza Gutzlaff Cardoso estiveram presentes na Associação de Pais e Amigos de Portadores de Síndrome de Down (APS Down), em Londrina.
Na ocasião, o TRE-PR promoveu o alistamento, a regularização e a transferência do Título Eleitoral de pessoas atendidas pela instituição. A ação reforça a atuação do TRE-PR para incentivo à participação de jovens e pessoas com deficiência no processo democrático.
Para o desembargador Anderson Ricardo Fogaça, “a inclusão das pessoas com deficiência é hoje uma das principais pautas da Justiça Eleitoral. Como se faz para incluir essas pessoas? Estamos indo até eles. A Justiça Eleitoral vai até as escolas e associações”.
O juiz da 157ª Zona Eleitoral, doutor Mauro Henrique Ticianelli, pontuou: “estão aqui todos os pais, as professoras, a direção da escola, todo mundo aprendendo a trazer essa parcela da população para participar do pleito em si. Eles vão nos ajudar no dia a formar filas, receber título, encaminhar o eleitor”.
Estiveram ainda presentes o juiz diretor do Fórum Federal da subseção de Londrina, doutor Gilson Luiz Inácio; o secretário de Comunicação Social e Multimídia, Willian Gallera Garcia; os servidores Hugo Gonçalves de Matos Júnior, Adriana Gonçalves Palma Messias e Maria Dora de Camargo Correa Ferraz Franchello; e os atendentes Wellington Nalin da Silva, Claudia Izabelli Ribeiro Santos Silva e Fernando Junior Vaciski de Camargo.
Ações de acessibilidade e inclusão do TRE-PR
A inclusão de pessoas com deficiência é um dos principais eixos da gestão 2024/2025 do TRE-PR. O objetivo é fazer com que essas cidadãs e esses cidadãos atuem como eleitores, mesários e candidatos nas eleições. Para incentivar a participação e valorizar a diversidade, o Tribunal nomeou a influenciadora Pietra Silvestri como embaixadora de acessibilidade.
Em março deste ano, o TRE-PR também promoveu uma audiência pública e ouviu as entidades que representam pessoas com deficiência sobre as suas necessidades. Com base nessas tratativas iniciais, decidiu-se por facilitar o acesso aos serviços eleitorais, levando guichês para dentro de algumas instituições em todo o estado.
O TRE-PR também faz um apelo às pessoas com deficiência que já são eleitoras e eleitores para que informem o Cartório Eleitoral. Assim, o local de votação pode ser preparado para recebê-las no dia das eleições. O mesmo é válido para quem tiver interesse em se cadastrar como mesário, uma vez que é possível incluir sua eventual deficiência, o que possibilita melhor atendimento de suas necessidades por parte da Justiça Eleitoral do Paraná e um controle estatístico mais preciso sobre o perfil daquelas e daqueles que trabalham nas eleições.
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