A Escola Judiciária Eleitoral do Paraná (EJE-PR), a Ouvidoria e a Ouvidoria da Mulher do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) entregaram os relatórios de atividades referentes ao ano de 2024. Os materiais foram apresentados ao presidente do TRE-PR, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, durante sessão de julgamento realizada nesta quarta-feira (22).

EJE-PR

A entrega do relatório da EJE-PR foi realizada pelo juiz-membro da Corte do TRE-PR e diretor-executivo da Escola, desembargador eleitoral Anderson Ricardo Fogaça. Ele destacou que os resultados alcançados devem-se ao comprometimento, à parceria e ao espírito de equipe de todas e todos que atuam no setor. “Nossa gestão é pautada em valores fundamentais como cidadania política, aprimoramento pessoal, desenvolvimento profissional e reconhecimento ao trabalho dos servidores e juízes eleitorais”, declarou.

O coordenador-executivo da EJE-PR, Domício Prates Ribeiro Filho, explicou que o documento tem como propósito comprovar todas as atividades realizadas em 2024, além de demonstrar as ações promovidas nos eixos de capacitação, de produção científica e de cidadania política. “Também trabalhamos com outros projetos inovadores em 2024, a exemplo do podcast Democracia em Debate”, destacou.

Ouvidoria

O juiz-membro da Corte e ouvidor do TRE-PR, desembargador eleitoral Guilherme Frederico Hernandes Denz, apresentou o relatório anual da Ouvidoria, esclarecendo que o documento é dividido em três partes (estatísticas de demandas, ações desenvolvidas e medidas voltadas ao aprimoramento das atividades do Tribunal). “Além de oferecer uma resposta ao público, a Ouvidoria tem o papel de provocar os setores para que haja uma melhora dos serviços eleitorais”, salientou.

Ouvidoria da Mulher

O relatório anual da Ouvidoria da Mulher foi apresentado pela juíza-membro da Corte e ouvidora da mulher, desembargadora federal Claudia Cristina Cristofani, que mencionou algumas ações desenvolvidas em 2024, como o  recebimento de denúncias e a Semana Contra a Violência Doméstica, em julho do ano passado. “Mas o destaque maior eu acredito que deva ser dado às ações que buscam mudança da cultura institucional para que as mulheres e pessoas que se identificam com esse gênero possam ter um ambiente melhor de trabalho”, finalizou.

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