Com usina fotovoltaica, despesa do TRE-PR com energia elétrica foi reduzida em 45% em 2020
Tribunal economizou R$ 1.194.205,99 com a compensação de créditos pela geração de energia
![Foto da usina fotovoltaica do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR)](https://www.tre-pr.jus.br/imagens/fotos/com-usina-fotovoltaica-despesa-do-tre-pr-com-energia-eletrica-foi-reduzida-em-45-em-2020/@@images/cabd0ee2-7269-4d31-a79c-2cd8b7efe5be.jpeg)
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) teve a despesa com energia elétrica reduzida em 44,85% em 2020, segundo o relatório da Seção de Acompanhamento de Contratação Continuada (SACC). Ao todo, a compensação dos créditos gerados devido à produção de energia pela usina fotovoltaica do TRE-PR em Paranavaí foi de R$ 1.194.205,99.
A usina fotovoltaica gera energia elétrica que é lançada na rede da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e, depois, distribuída para a população. A produção é compensada em créditos que são alocados conforme as despesas de cada uma das unidades consumidoras da Justiça Eleitoral do Paraná.
O servidor Wesley Neves Salmazo explica que a compensação de créditos começou a partir de setembro de 2019. Naquele ano, a economia foi de R$ 246.046,73, o que representou, aproximadamente, 9% da despesa anual de energia elétrica do Tribunal.
A usina fotovoltaica do TRE-PR em Paranavaí
A usina fotovoltaica do TRE-PR é equipada com 6.200 placas solares que, compostas por células fotovoltaicas fabricadas a partir de materiais semicondutores, absorvem a luz do sol e geram energia elétrica.
O responsável local pela usina, o servidor Cristiano Tomaz de Aquino, da 72ª Zona Eleitoral de Paranavaí, afirma que essas placas solares geram uma potência de 2 Megawatts. Em um intervalo de 12 meses, a média mensal de energia produzida pela usina é de 280.000 quilowatt-hora (kWh). Entretanto, ele relata que a produção sofre variações em função da situação climática e da época do ano.
Para o servidor, a usina do TRE-PR reflete uma gestão compromissada com as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) relacionadas à sustentabilidade e à economia de gastos públicos. “Trata-se de um investimento com retorno a longo prazo, mas que desde já mostra seus benefícios, que estão servindo de modelo para entidades dos setores público e privado”, completa.
Texto: Carla Tortato
Revisão: Melissa Medroni/Beatriz Tedesco
Foto: Arquivo
Coordenação: Rubiane Barros Barbosa Kreuz
CCS/TRE-PR
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